O amor de Deus

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único filho, para que todo aquele que nele crê não pereça,mas tenha vida eterna.
Deus abençõe...

sexta-feira, 23 de abril de 2010

AMAR É CUMPRIR O MANDAMENTO

“O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade,

eu amo” (3 João 1.1).

O presbítero João escreve essa carta a Gaio,


chamando-o de amado – e o faz com sinceridade,


amando-o verdadeiramente. É dessa forma que

também devemos servir a Deus e amar os nossos


irmãos, pois, do contrário, no fim, teremos de dar

conta pela nossa falta de amor.

João foi um dos mais importantes discípulos


do Senhor. Esse filho do trovão (Marcos 3.17)

teve o prazer de ser o mais íntimo do Mestre,


a ponto de reclinar-se no seio dEle (João 13.23),

mas, por ser servo do Altíssimo, intitulava-se o


presbítero. Sem dúvida, ele era um apóstolo de


verdade, porém, como não viveu em nossos dias,

esse tratamento tão cobiçado por muitos não lhe

passou pela cabeça. Com isso, entendemos que

não temos de fazer valer o que somos, pois o


próprio Deus é quem Se encarrega disso por nós.

Quem, afinal, era o amado Gaio? Ora, era um irmão

em Cristo. João aprendeu com Jesus que o


tratamento que os Céus nos dispensam é pessoal. Apesar de,


no Corpo de Cristo, haver milhões de outros iguais a nós,

o Pai Se relaciona conosco e Se refere a nós como indivíduos.


De fato, a nossa chamada é particular, o nosso ministério é único

, e a atenção que o Altíssimo nos concede também é


individualizada. Cada um de nós tem uma importância


enorme aos olhos do Onipotente, que nunca está ocupado


a ponto de não nos atender individualmente.

João foi testemunha ocular dos ensinamentos de Jesus.


Ele sabia que o novo mandamento trazido pelo Mestre era


o seguinte: Que vos ameis uns aos outros


(João 13.34). No entanto, esse sentimento não


podia ser interesseiro nem pecaminoso; ao contrário, tinha d

e ser do mesmo tipo do que devemos ter para com Deus:

o verdadeiro amor. Quantos irmãos não teriam perdido

a comunhão com o Senhor se não tivessem deixado Satanás

entrar no amor de verdade que deveriam ter pelas irmãs?

Ora, quando amamos verdadeiramente qualquer pessoa, sem

qualquer interesse, estamos servindo ao Senhor de fato. Então,

meu irmão, como você tem demonstrado seu amor aos

demais membros do Corpo de Cristo? Tem respeitado cada um

deles como servos do Altíssimo ou aguardado o momento para

que algo errado aconteça entre vocês?

É importante lembrar que, no dia do Juízo final, prestaremos

conta tanto do amor com relação aos membros da Igreja do

Senhor quanto da falta desse sentimento por eles. Portanto,

se você diz que ama um irmão, mas isso não é verdadeiro,

cuidado com o fingimento! Não demonstre amor só para

“sugar” algo do seu irmão. Veja se, realmente, você o ama ou

se demonstra isso com o objetivo de, por exemplo, ser c

onvidado para festas e refeições na casa dele. Quem ama de

verdade não age desonestamente.

Quando obedecemos ao mandamento divino, queremos o melhor

para os demais irmãos em Cristo, e os perdidos são impactados com

a mensagem silenciosa que esse nosso ato lhes transmite. Mas

o contrário também é verdadeiro: os que ainda não aceitaram Jesus

também se afastarão dEle se virem falsidade em nosso

ato de amar. Nesse ponto, reside um perigo enorme: seremos

responsabilizados pela perda dessas vidas! Meu irmão, que o

seu amor a Deus e ao próximo seja sempre verdadeiro.

Em Cristo, com amor

domingo, 18 de abril de 2010

Perfume disfarça hipocrisia?

Eram dois vizinhos. O primeiro vizinho comprou um coelhinho para os filhos. Os filhos do outro vizinho pediram um bicho
para o pai. O homem comprou um pastor alemão.

Papo de vizinho:
- Mas ele vai comer o meu coelho.
- De jeito nenhum. Imagina. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, pegar amizade. Entendo de bicho. Problema
nenhum.
E parece que o dono do cachorro tinha razão. Juntos cresceram e amigos ficaram.

Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes.
Eis que o dono do coelho foi passar o final de semana na praia com a família e o coelho ficou sozinho. Isso na
sexta-feira.
No domingo, de tardinha, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche, quando entra o pastor alemão na cozinha.
Trazia o coelho entre os dentes, todo imundo, arrebentado, sujo de terra e, claro, morto. Quase mataram o cachorro.

- O vizinho estava certo. E agora?
- E agora eu quero ver!
A primeira providência foi bater no cachorro, escorraçar o animal, para ver se ele aprendia um mínimo de civilidade e
boa vizinhança. Claro, só podia dar nisso.
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora? Todos se olhavam.
O cachorro chorando lá fora, lambendo as pancadas.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
- Cala a boca!
Não se sabe exatamente de quem foi a idéia, mas era infalível. - Vamos dar um banho no coelho, deixar ele bem
limpinho, depois a gente seca com o secador da sua mãe e colocamos na casinha dele no quintal. Como o coelho não
estava muito estraçalhado, assim o fizeram. Até perfume colocaram no falecido. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as
crianças. E lá foi colocado, com as perninhas cruzadas, como convém a um coelho cardíaco. Umas três horas depois
eles ouvem a vizinhança chegar.

Notam os gritos das crianças, Descobriram! Não deram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta. Branco,
assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho...o coelho....
- O que tem o coelho?
- Morreu!

Todos:
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem..
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de a gente viajar as crianças o enterraram no fundo do quintal!

A história termina aqui. O que aconteceu depois não importa. Nem ninguém sabe. Mas o personagem que mais cativa
nesta história toda, o protagonista da história, é o cachorro.
Imagine o pobre do cachorro que, desde sexta-feira, procurava em vão pelo amigo de infância, o coelho. Depois de
muito farejar descobre o corpo. Morto. Enterrado. O que faz ele? Com o coração partido, desenterra o pobrezinho e vai
mostrar para os seus donos.
Provavelmente estivesse até chorando, quando começou a levar pancada de tudo quanto era lado. O cachorro é o herói.
O bandido é o dono do cachorro. O ser humano.
O homem continua achando que um banho, um secador de cabelos e um perfume disfarçam a hipocrisia, o animal
desconfiado que tem dentro dele.
Julga os outros pela aparência, mesmo que tenha que deixar esta aparência como melhor lhe convier. Maquiada.

Coitado do cachorro. Coitado do dono do cachorro. Coitados de nós, animais racionais , que muitas vezes não
passamos de completos irracionais...

Qual o seu perfume ? Será este simplesmente um véu para a hipocrisia ou é aquele que realmente exala as virtudes de
um verdadeiro servo , de um verdadeiro filho , de um(a) verdadeiro(a) Homem ou Mulher (sim ., com H ou M maiúsculo)
de Deus . Procure em oração verificar como Jesus Cristo te vê , se Ele te olha com um sorriso como se falasse : valeu à
pena morrer por você ou com tristeza , transmitindo ..........